domingo, 15 de fevereiro de 2009

CRIANÇAS ÍNDIGO, A RAÇA FUTURA

Existe uma outra forma de pensar, de agir, de sentir, de encarar a vida e o mundo ao nosso redor, e a nós mesmos, que começa com o reconhecimento, desde a escola grega, de nossa pequenez e ignorância (‘tudo o que sei é que nada sei ...’) diante da grandeza do Universo e dos desígnios do seu Criador.
A partir dessa constatação, em qualquer momento, podemos recomeçar a nossa caminhada, guiados pela Suprema Inteligência e Sua equipe de trabalhadores espirituais, no sentido da concórdia universal.
Já está visto que caminhamos há muito tempo nessa direção, em diferentes estágios de instrução e entendimento.
Atualmente o mundo está sendo renovado pelo nascimento de crianças (ou encarnação de espíritos) com alto nível de inteligência (as chamadas crianças-índigo ou com outras denominações...), que paulatinamente irão mudar e substituir a mentalidade pré-existente. Estas crianças, que constituem a raça futura, irão apontar o caminho da regeneração moral e espiritual da humanidade.
Quando se dizia, desde há muito tempo, que “as crianças representam o futuro”, estava-se apenas intuindo essa realidade, de modo inconsciente, em relação à genialidade das crianças que iriam repovoar o planeta.
Se fizermos uma retrospectiva com relação ao tipo de crianças nascidas entre os anos quarenta e final dos anos sessenta (minha geração) veremos que boa parte delas se transformou nos atuais patifes e malfeitores de todos os tipos, entre marginais comuns e de colarinho branco, responsáveis por tudo o que não presta na sociedade (roubos, assaltos, mentira, latrocínios, pilhagem, pilantragem política, guerras, fome, miséria, terrorismo, invasão de países e exploração de povos) e cuja degenerescência culminou com a atual crise econômica internacional.
Mas a partir dos anos setenta, a safra foi melhorando, e continua, embora ainda encontremos, entre essas sementes, por força da falta de oportunidades, do ambiente das drogas e da má educação paterna e institucional, alguns desvios de conduta que merecem ser analisados, assistidos e corrigidos.
Contudo, em relação às gerações mais antigas, a depuração continua como a água limpa que brota de uma fonte nova, substituindo aos poucos a água turva, poluída e estagnada, num processo purificador que irá demandar ainda uns cinqüenta ou cem anos.
Acompanhemos, pois, com trabalho e otimismo, até enquanto pudermos, esse processo depurativo, rumo ao futuro da raça humana.

(Luciano Machado)

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