domingo, 6 de julho de 2014

A EGRÉGORA


            É importante estarem as pessoas sob o manto protetor da egrégora de um grupo a que pertençam, seja ele qual for, familiar, profissional, social, religioso ou filosófico, onde reine a amizade, o companheirismo, a solidariedade e a harmonia entre seus membros, cujos pensamentos e energias se somam.

            A egrégora pode existir num grupo familiar, num grupo de trabalho, num grupo de estudos, numa sala de aula, no quadro social de uma empresa, numa sociedade filosófica, numa confraria ou grupo de amigos, e até naquele grupo de pessoas com ou sem teto que se reúne na praça.

            E há de ser boa ou má, segundo o comportamento e a atmosfera mental predominante entre os indivíduos que a integram.

            Quando, numa corporação, alguns de seus membros são desonestos, inimigos dos seus clientes e inimigos uns dos outros tem-se uma atmosfera negativa.

            Quando, por outro lado, o grupo é formado de pessoas honestas, piedosas, bem intencionadas, amigas entre si e preocupadas com o bem comum, ter-se-á uma egrégora positiva.

            Podemos mencionar como egrégoras mentais positivas as egrégoras daqueles grupos de trabalho onde todos se voltam para uma boa causa, como dos clubes de serviço, dos hospitais, das sociedades filosóficas, das entidades beneficentes e dos centros espiritas ou espiritualistas.

            Um exemplo de egrégora permanente é a da Grande Loja Branca.  Ela congrega todos aqueles mestres cujos espíritos, tendo cumprido a sua missão aqui na Terra, ao desencarnarem, se reúnem no plano espiritual para fazer o bem a quem necessitar ou invocar a sua ajuda e proteção.         
           

               Luciano Machado

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